sexta-feira, 10 de agosto de 2007

CANÇÃO DE AGOSTO


Meu pai era malandro

Meu avô era velho

Meu irmão cozinheiro

Minha tia o meu tio


O vizinho fofoqueiro

O patrão era dinheiro

O amor passageiro

Era valsa o amor


Quanta gente, meu Deus

Quanta gente

Aqui e adiante,

A vida se faz aberta


Quanta gente, meu Deus

Quanta gente

E nesse mundo de gente

A razão do ser poeta


CRISANTE

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