Meu pai era malandro
Meu avô era velho
Meu irmão cozinheiro
Minha tia o meu tio
O vizinho fofoqueiro
O patrão era dinheiro
O amor passageiro
Era valsa o amor
Quanta gente, meu Deus
Quanta gente
Aqui e adiante,
A vida se faz aberta
Quanta gente, meu Deus
Quanta gente
E nesse mundo de gente
A razão do ser poeta
CRISANTE
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