terça-feira, 18 de dezembro de 2007

À Capitú: Sereia, louva-deus e flor

´´Quando jurei meu amor eu trai a mim mesmo...`` (um doido aí)

Não careci de mais de três pontos para fazê-la mostrar Essa enorme língua...

Como seria tua cara de menina brava no cio? Aparentaria Aquela rosa com seus espinhos?...
Rosas que se buscam intimamente.
Rosa com seus apelos de rosa
Irmã da tua irmã que também se chama rosa...


Mas apontaste teu espinho para minha carne lisa.
Meu sangue escorreu até a base do
Teu corpo...
Estás suja de toda parnasiana beleza
Meu sangue limpo quase consegue
Sentir-te o cheiro do sexo


Capitú e Crisante: feitos suor e sangue.
Misturados a bem dessa vida pouco sabendo um do Outro...


Mas é apenas isto a que podes ver
Tão logo não saibas o que há
De engano na cama de minhas putas

Minha flor de cactos, já morri todas as mortes que Poderia morrer. E se sou inda um inocente é que toda essa Vida eu não fiz valer a pena...
Quantas cabeças minhas podes arrancar?

CRISANTE


Nenhum comentário: