sábado, 13 de outubro de 2007

QUEDA EM DOIS TEMPOS

Mas existe a queda
Olhar esquivo, certamente.
Não-ser assim
Outro modo na vista


Dos olhares UMA busca
O que busca o olhar?
A fazenda viva?
O concreto de cada vila?


Mas quando se ama em força
Aninha-se a brutalidade
Porque é amor corrente
Na veia vida deste vaso
É amar no seio e amor no sexo
Porque é vida e não é moral
É amar antes, é amor plural
De gente pra gente.
Não precisa esconder o rosto...

CRISANTE

Nenhum comentário: