Ai, meu vinho, Dionísio vagabundo que me dá liberdade para dar ao mundo inteiro!
Ai, erva proibida que povoa meu respirar e meu hálito! Erva dos infernos cujo M proibído em Diztorções moralista se assemelha ao meu nome oculto! Erva que me faz depravada por concupiscências, que me instiga a cruzar com machos e fêmeas, a provar do sumo do ébrio! Erva minha, leva-me ao inferno, pois minha boca profana anseia por chupar o capeta!
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